Pesquisar este blog

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Banco do Brasil - "Em média, chamamos 4.600 servidores por ano", afirma diretor


Para muitos concurseiros, garantir uma vaga no Banco do Brasil é a oportunidade de alcançar a independência financeira e a tão sonhada estabilidade. E, com o objetivo de esclarecer todas as dúvidas sobre a carreira na instituição, o diretor de Gestão de Pessoas do BB, Carlos Netto, palestrou para os futuros candidatos que almejam ingressar no órgão. O encontro ocorreu durante a 4ª Feira da Carreira Pública, no dia 11 de setembro, no Rio de Janeiro. Durante a palestra, ele fez questão de destacar as constantes seleções promovidas pelo banco. "Em média, nós chamamos 4.600 servidores por ano. Nós precisamos manter um banco atualizado para convocarmos os profissionais sempre que necessário. Mas antes de prestar concurso é importante saber se, de fato, é isso que você deseja", alerta. 
 
Carlos Netto ressaltou que novas seleções deverão acontecer, em breve, em algumas localidades, mas não soube precisar exatamente os estados ou cidades. Entretanto, garantiu que apostar no banco como fator determinante para a carreira é uma escolha acertada. "Mesmo que não haja um concurso na sua cidade, faça em outra localidade ou estado. Só é importante ressaltar que, caso você seja aprovado, deverá ficar um tempo mínimo estabelecido no banco onde será lotado inicialmente. Há muitas chances de crescimento, basta se esforçar." Os servidores que ingressam no BB contam com auxílio-alimentação e refeição, previdência, cassi e plano odontológico, participação nos lucros e plano de cargos e remunerações.
 
O diretor ingressou no banco em 1986, na agência da Praça da Bandeira, como escriturário. Hoje, está a frente de um dos setores mais importantes do BB e garante: crescer é uma realidade na instituição. "Nós temos nove presidentes e, desse total, sete são profissionais de carreira, ou seja, cresceram com o banco. É possível, sim, ingressar como escriturário e crescer. O BB investe nos profissionais, pois nós queremos formá-los da melhor maneira", ressaltou, lembrando que, historicamente, dos nove presidentes do banco, sete foram profissionais de carreira, ou seja, cresceram com a instituição. Entre outras dicas para os concurseiros que aguardam as novas seleções para a instituição, Carlos fez questão de destacar que o principal motivo de não se alcançar uma vaga no banco é mais comum do que se imagina. "Pensar em fazer o concurso e não se inscrever é a única coisa que pode te eliminar de cara. Existem aqueles, inclusive, que se inscrevem, pagam a taxa e não comparecem no dia da prova. Nós precisamos governar a nossa carreira. Traçar um objetivo e, a partir disso, estabelecer as metas e traçar estratégias para colocá-las em prática", garante.


Fonte: Folha Dirigida