É grande a expectativa pela realização do concurso para auditor fiscal do trabalho, cuja autorização não deverá demorar para ser dada. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) tem negociação adiantada com o Ministério do Planejamento visando à contratação de 629 novos profissionais para a carreira, que exige o nível superior, independentemente da área de formação. Os rendimentos são de R$13.973.
Em entrevista à Revista Proteção, ela disse: "A nossa ideia é que o governo, via Ministério do Trabalho e Emprego e do Planejamento, Orçamento e Gestão, fixe um cronograma de concursos para os próximos quatro anos a fim de atingir o patamar ideal para a inspeção do trabalho", informou a sindicalista, ao referir-se ao estudo do Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (Ipea), em parceria com Sinait, que apontou ser preciso contratar de 5.273 e 5.798 fiscais até 2016.
No último concurso para auditor-fiscal, realizado em 2010, o processo seletivo foi composto por duas provas objetivas, com 150 questões, no total. A organizadora da seleção foi a Esaf. As primeiras 70 versaram sobre Português (20), Espanhol ou Inglês (10), Raciocínio Lógico (10), Administração Pública (10), Direito Constitucional (10) e Economia do Trabalho e Sociologia do Trabalho (10). As outras 80 contemplaram Direito Civil, Penal e Comercial (15), Direito do Trabalho (30), Segurança e Saúde do Trabalho e Legislação Previdenciária (20), Direito Administrativo e Ética na administração Pública (15).
A aprovação esteve condicionada à obtenção de 40% dos pontos ponderados em cada uma das disciplinas, desde que tenha obtido 60% dos pontos ponderados no conjunto da avaliação. Posteriormente, houve uma avaliação discursiva e sindicância da vida pregressa do candidato.
Fonte: Folha Dirigida
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