O concurso de auditor-fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é esperado para este ano. O órgão solicitou o preenchimento de 629 vagas para a carreira, que requer o nível superior (em qualquer área de formação) e proporciona rendimentos de R$13.973, sendo R$373 referente ao auxílio- alimentação. A expectativa era de que o concurso fosse autorizado no ano passado. Para pressionar o governo, a presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), Rosângela Rassy, entregou à ministra do Planejamento, Miriam Belchior, um documento que indica ser de apenas 3.024 (em abril do ano passado) o número de auditores fiscais na ativa, estando cerca de 600 desses profissionais em condições de se aposentar.
O documento ainda relatava que esse quantitativo era insuficiente para fiscalizar mais de 7 milhões de empresas no país e alcançar 44 milhões de empregados, considerando apenas os trabalhadores com carteira de trabalho assinada. O Sinait, em parceria com o Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (Ipea), ainda realizou uma estudo que aferiu a necessidade de se contratar de 5.273 e 5.798 fiscais até 2016. De posse do relatório final dessa pesquisa, o ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, informou que irá negociar com o governo a realização do concurso.
O documento ainda relatava que esse quantitativo era insuficiente para fiscalizar mais de 7 milhões de empresas no país e alcançar 44 milhões de empregados, considerando apenas os trabalhadores com carteira de trabalho assinada. O Sinait, em parceria com o Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (Ipea), ainda realizou uma estudo que aferiu a necessidade de se contratar de 5.273 e 5.798 fiscais até 2016. De posse do relatório final dessa pesquisa, o ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, informou que irá negociar com o governo a realização do concurso.
Fonte: Folha Dirigida
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